Por que o carro movido a ar?

Porque é gravíssima a situação climática do planeta. Não é a toa que está havendo uma enorme mobilização no mundo todo acerca desse tema. Chegamos num ponto em que a sobrevivência da nossa espécie (e de outras centenas de espécies) está seriamente comprometida. Se não diminuirmos agora a quantidade de emissões e desmatamento, o aquecimento global chegará a um ponto irreversível.

Porque entre todas as opções de sistemas de propulsão disponíveis esta é a menos poluente e a mais barata.

Porque o ar está a disposição de todos. Nossos carros, sendo movidos a ar, não ficarão sujeitos às constantes flutuações de preços que ocorrem com os combustíveis atualmente no mercado, além das sucessivas ameaças de desabastecimento que estes outros sofrem. Poderemos reabastecer nossos carros movidos a ar em nossas próprias casas.

Contatos com políticos, instituições, publicações e ONGs

Pretendo manter atualizadas aqui no blog as respostas que tem sido enviadas pelas pessoas públicas, ONGs, publicações e instituições com as quais tenho tentado manter contato via e-mail sobre a fabricação do carro movido a ar como alternativa ao uso dos derivados do petróleo ou do álcool. Acredito ser importante compartilhar com vocês o que eles pensam e como se posicionam (ou não) sobre o assunto.

Vídeos sobre o Carro Movido a Ar

Vídeos sobre Aquecimento Global

Clique para adicionar nosso Feed

Add to Google Reader or Homepage

4 de mar. de 2008

Fidel Castro: idéia de transformar alimentos em combustível é macabra

CUBA Fidel 01/02/2008 - 16:03:13

Na séria de artigos intitulada "Lula", líder cubano diz o crescimento do consumo de petróleo, os biocombustíveis, e a escassez de alimentos, são alguns dos fatores que mais dificultam a situação do planeta. O líder cubano, Fidel Castro, chamou de "macabra" a idéia de "transformar alimentos em combustíveis para o lazer e o luxo", em artigo publicado hoje pela imprensa oficial cubana. Castro enumera esse e outros sete fatores que, segundo ele, "complicam a situação do planeta", na quarta parte de uma série de artigos intitulada "Lula", na qual conta a reunião que teve em Havana, em 15 de janeiro, com o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva. O primeiro desses fatores é, segundo o convalescente presidente de Cuba, o "crescimento do consumo de petróleo, um produto não renovável e poluente, pelo esbanjamento das sociedades de consumo". Fidel ressalta também a escassez de alimentos, por variadas causas, dentre as quais cita o crescimento exponencial da população humana e dos animais que transformam os grãos diretamente em proteínas de crescente demanda.O terceiro ponto abordado pelo cubano é a superexploração dos mares e poluição de suas espécies por resíduos químicos da indústria, "incompatíveis com a vida". O quarto tópico abordado por Castro é o que chama de "idéia macabra dos biocombustíveis". O Brasil produz anualmente 18 bilhões de litros de etanol a partir da cana-de-açúcar. O quinto ponto é a "incapacidade do sistema econômico dominante para o uso racional e eficiente da ciência e a técnica na luta contra pragas e doenças". Em sexto lugar, Fidel alertou para "a necessidade de se adotar planos racionais de crescimento familiar e da sociedade em seu conjunto, alheios a pretensões hegemônicas e de poder". Os últimos tópicos salientados por Fidel Castro foram "a ausência quase geral de educação em temas que são decisivos para a vida, inclusive nas nações com níveis de escolaridade mais altos", e os "riscos reais derivados das armas de extermínio em massa em mãos de irresponsáveis"."Há remédios para estes perigos? Sim: conhecê-los e assumi-los", afirmou."Como?", volta a questionar Castro, para então concluir: "Seriam respostas puramente teóricas. Façam essas perguntam por si mesmos, especialmente os mais jovens. Não aspirem ser chefes de Estado antes (de fazer as perguntas)", afirmou. O líder cubano delegou provisoriamente suas funções a seu irmão Raúl Castro, de 76 anos, em julho de 2006, devido a uma doença que o deixou "entre a vida e a morte", segundo revelou ele próprio. Desde 29 de março de 2007, Castro vem publicando com freqüência extensos artigos nos principais meios de comunicação cubanos, sob o título comum de "Reflexões do Comandante-em-Chefe".
http://www.clicabrasilia.com.br/portal/noticia.php?IdNoticia=47896

Nenhum comentário: