Por que o carro movido a ar?

Porque é gravíssima a situação climática do planeta. Não é a toa que está havendo uma enorme mobilização no mundo todo acerca desse tema. Chegamos num ponto em que a sobrevivência da nossa espécie (e de outras centenas de espécies) está seriamente comprometida. Se não diminuirmos agora a quantidade de emissões e desmatamento, o aquecimento global chegará a um ponto irreversível.

Porque entre todas as opções de sistemas de propulsão disponíveis esta é a menos poluente e a mais barata.

Porque o ar está a disposição de todos. Nossos carros, sendo movidos a ar, não ficarão sujeitos às constantes flutuações de preços que ocorrem com os combustíveis atualmente no mercado, além das sucessivas ameaças de desabastecimento que estes outros sofrem. Poderemos reabastecer nossos carros movidos a ar em nossas próprias casas.

Contatos com políticos, instituições, publicações e ONGs

Pretendo manter atualizadas aqui no blog as respostas que tem sido enviadas pelas pessoas públicas, ONGs, publicações e instituições com as quais tenho tentado manter contato via e-mail sobre a fabricação do carro movido a ar como alternativa ao uso dos derivados do petróleo ou do álcool. Acredito ser importante compartilhar com vocês o que eles pensam e como se posicionam (ou não) sobre o assunto.

Vídeos sobre o Carro Movido a Ar

Vídeos sobre Aquecimento Global

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4 de mar. de 2008

Fascinação pelo etanol nos EUA eleva preço dos alimentos

25 de janeiro de 2008 - 13h41
Fascinação pelo etanol nos EUA eleva preço dos alimentos

Des Moines, Iowa, 25 - A fascinação dos Estados Unidos com o etanol está impulsionando os preços dos alimentos e intensificando o potencial de escassez, segundo um relatório divulgado ontem pelo Earth Policy Institute, de Washington, uma organização não governamental baseada em Washington.
O grande interesse do país pelo etanol é "um esforço mal orientado para reduzir sua insegurança em relação ao petróleo", disse o relatório, que sugere que o boom do etanol irá atingir o bolso dos consumidores norte-americanos e gerar problemas ainda piores nos países em desenvolvimento. "Uma das conseqüências dessa enorme mudança no setor de grãos é que a fome a desnutrição, que deveriam estar diminuindo durante este período, não estão", afirmou Lester R. Brown, presidente do instituto e autor do relatório. "A previsão é de que atualmente 800 milhões de pessoas passam fome, número que deve subir para 1,2 bilhão até 2025."

Brown, durante coletiva à imprensa, afirmou acreditar que o rápido aumento dos preços do milho e dos grãos durante o boom do etanol está causando uma série de conseqüências indesejadas. Além do aumento dos preços, os EUA acabarão exportando menos grãos, prejudicando países que dependem de importação.

O consumo excessivo também irá colocar em perigo as reservas mundiais, segundo ele. Estamos vendo o consumo mundial de grãos ultrapassando a produção", disse ele. "Estamos reduzindo os estoques. Até hoje, os estoques de passagem de grãos equivalem a apenas 54 dias de consumo mundial. Isso não é muito mais do que a oferta de petróleo." As informações são da Dow Jones. (Deise Vieira)
http://www.ae.com.br/institucional/ultimas/2008/jan/25/2055.htm

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