Por que o carro movido a ar?

Porque é gravíssima a situação climática do planeta. Não é a toa que está havendo uma enorme mobilização no mundo todo acerca desse tema. Chegamos num ponto em que a sobrevivência da nossa espécie (e de outras centenas de espécies) está seriamente comprometida. Se não diminuirmos agora a quantidade de emissões e desmatamento, o aquecimento global chegará a um ponto irreversível.

Porque entre todas as opções de sistemas de propulsão disponíveis esta é a menos poluente e a mais barata.

Porque o ar está a disposição de todos. Nossos carros, sendo movidos a ar, não ficarão sujeitos às constantes flutuações de preços que ocorrem com os combustíveis atualmente no mercado, além das sucessivas ameaças de desabastecimento que estes outros sofrem. Poderemos reabastecer nossos carros movidos a ar em nossas próprias casas.

Contatos com políticos, instituições, publicações e ONGs

Pretendo manter atualizadas aqui no blog as respostas que tem sido enviadas pelas pessoas públicas, ONGs, publicações e instituições com as quais tenho tentado manter contato via e-mail sobre a fabricação do carro movido a ar como alternativa ao uso dos derivados do petróleo ou do álcool. Acredito ser importante compartilhar com vocês o que eles pensam e como se posicionam (ou não) sobre o assunto.

Vídeos sobre o Carro Movido a Ar

Vídeos sobre Aquecimento Global

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13 de jan. de 2008

Racionar gás é alternativa a apagão - O ESTADO DE S. PAULO em 13 de janeiro de 2008

Renée Pereira
A salvação do setor elétrico brasileiro pode estar num racionamento de gás natural para a indústria ou automóveis. Se as chuvas não encherem os reservatórios nas próximas semanas, a solução para evitar cortes de eletricidade, conforme decretou o presidente Lula, seria acionar todas as térmicas existentes, com capacidade para 10 mil megawatts (MW). O problema é que, além da escassez de água, falta gás para atender a todos os mercados. “A principal pergunta a ser respondida agora é como será compartilhado o combustível para indústria, setor elétrico e setor automotivo”, questiona o presidente da consultoria Andrade & Canellas, João Mello. Hoje, o consumo de gás natural no País está em torno de 45 milhões de metros cúbicos por dia, sendo 55% da indústria. Se todas as térmicas fossem acionadas, haveria necessidade de 50 milhões de metros cúbicos por dia só para produzir energia elétrica. Hoje, para pôr em operação algumas usinas, já há falta de gás. De acordo com o relatório do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), divulgado na quinta-feira, seis usinas produziram abaixo do programado por indisponibilidade de gás natural. Ou seja, não tem combustível para todo mundo. E o governo sabe disso. A possibilidade de ter de cortar o fornecimento de gás para alguns setores foi admitida pelo presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, durante entrevista concedida na quinta-feira, em Brasília.

http://www.estado.com.br/editorias/2008/01/13/eco-1.93.4.20080113.1.1.xml

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