Por que o carro movido a ar?

Porque é gravíssima a situação climática do planeta. Não é a toa que está havendo uma enorme mobilização no mundo todo acerca desse tema. Chegamos num ponto em que a sobrevivência da nossa espécie (e de outras centenas de espécies) está seriamente comprometida. Se não diminuirmos agora a quantidade de emissões e desmatamento, o aquecimento global chegará a um ponto irreversível.

Porque entre todas as opções de sistemas de propulsão disponíveis esta é a menos poluente e a mais barata.

Porque o ar está a disposição de todos. Nossos carros, sendo movidos a ar, não ficarão sujeitos às constantes flutuações de preços que ocorrem com os combustíveis atualmente no mercado, além das sucessivas ameaças de desabastecimento que estes outros sofrem. Poderemos reabastecer nossos carros movidos a ar em nossas próprias casas.

Contatos com políticos, instituições, publicações e ONGs

Pretendo manter atualizadas aqui no blog as respostas que tem sido enviadas pelas pessoas públicas, ONGs, publicações e instituições com as quais tenho tentado manter contato via e-mail sobre a fabricação do carro movido a ar como alternativa ao uso dos derivados do petróleo ou do álcool. Acredito ser importante compartilhar com vocês o que eles pensam e como se posicionam (ou não) sobre o assunto.

Vídeos sobre o Carro Movido a Ar

Vídeos sobre Aquecimento Global

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15 de jan. de 2008

Crise? Que crise? Clientes, distribuidor e produtor discutem gás no Rio - O Globo Online - Míriam Leitão

Neste momento, grandes consumidores de gás, CEG, Petrobras e governo do Rio estão reunidos na Firjan para tentar resolver como ficará a questão das empresas que usam o gás como fonte de energia. A maioria dessas indústrias, antes, usava óleo, porém, com os programas de incentivo, fizeram a conversão. Agora, diante da escassez, elas estão tendo que se tornar "flexíveis" em relação à fonte de energia e, claro, isso tem um custo.
O que os grandes consumidores industriais estão propondo é que a verba para fazer as mudanças necessárias para que elas possam usar óleo novamente tenha origem nos acertos da revisão tarifária. Explicando: ao longo do ano passado, já deveria ter sido revista a tarifa do gás ao consumidor. Pelos fatores que são levados em conta ao fazer a revisão, a tarifa deveria ter uma alta menor, ou cair um pouco. A proposta dos grandes consumidores, porém, é que ela se mantenha e que, com o excedente, seja criado um fundo que poderia financiar os problemas criados pela escassez de gás. Simplificando, é isso. O argumento dos industriais é que "é preciso flexbilizar o consumo de quem pode flexibilizar para garantir que haverá gás nas residências".
A situação do Rio é um pouco mais complicada que a de São Paulo porque lá a Petrobras conseguiu fechar um acordo com a Comgás. Tanto que o gás nacional aumentou agora 25%, e o preço dele ficou mais caro que o que vinha da Bolívia.

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